domingo, 23 de agosto de 2009

MORRE O TAMANDUÁ




Morre perto, morre depressa

Sossega e morre

Morre, Morre

Morre o Tamanduá


(Mauro Bayer)



Poesia do pensador Mauro Bayer, dedicada a um amigo que retornou vivo da guerra.

5 comentários:

  1. Afinal ele morreu, ou veio vivo da guerra? que coisa louca

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  2. Magnolias en el jardín dijo...
    Paso a agradecerte tu comentario y visita a Magnolias.

    25 de agosto de 2009 15:06

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  3. Para o anônimo em dúvida porque não entendeu o texto só posso dizer, nem pelo sim nem pelo não mas ele diz sim muito pelo contrario!!
    Entendeu agora?

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  4. Brothers. Acho que eu posso esclarecer o que o pensador Mauro Bayer quis nos mostrar com sua poesia.
    Quando fala que seu amigo “Tamanduá” voltou vivo da guerra, quis dizer que estava vivo fisicamente, porém depois de ver tantos parceiros morrerem e também tirar a vida de alguns inimigos, Tamanduá se sentiu morto por dentro.
    Acho que foi isso, mas não tenho certeza absoluta!

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  5. Eu já acho que o tamanduá é a propria guerra que tem que acabar, substitua a palavra , veja também que enquanto os dois soldados estão segurando uma alavanca o tamanduá está segurando o rabo, acho que é bem por aí.

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